Ganatec
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Kit Robotica educacional - GANATEC 01
Olá Alunos e Professores, nesse ano que esta preste a chegar, nossa equipe de desenvolvimento dos Kit's GANATEC 01 & GANATEC 02 esta preparando um novo material de vídeo e didático onde pretendemos facilitar, mais ainda, o desenvolvimento de projetos com os kits robótica. Acompanhe e siga o blog por que estaremos sempre atualizando com novidades e noticias no mundo da robótica e dos kits.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Robô enfermeiro cuida de pacientes e idosos
O principal desafio dos engenheiros foi construir um robô capaz de pegar os pacientes em um futon, a tradicional cama japonesa, que fica no chão.[Imagem: RIKEN]
Jeitinho robótico
Engenheiros japoneses apresentaram a versão mais recente do seu robô enfermeiro, agora com mais sensores e mais "jeitinho" para carregar os pacientes.
Com uma população idosa crescente, o Japão tem uma necessidade real de otimizar os cuidados com os idosos, doentes ou não.
Segundo os pesquisadores, um enfermeiro japonês chega a carregar pacientes nos braços até 40 vezes por dia, principalmente transferindo-os da cama para a cadeira de rodas e de volta para a cama.
A saída pode estar no RIBA-II - Robot for Interactive Body Assistance, robô para assistência corporal interativa, em tradução livre.
Jeito japonês de dormir
Esta segunda versão é dotada de sensores táteis de alta precisão e uma nova tecnologia de controle dos motores que, juntos, dão ao robô um pouco mais de jeito para lidar com pacientes tão delicados.
O robô é capaz de identificar o paciente, tomá-lo nos braços, da cama ou de umfuton ao nível do chão, e colocá-lo corretamente em uma cadeira de rodas. E depois devolver o paciente para o seu leito.
Os futons - uma espécie de colchonete grosso - são a cama típica do Japão, ficando estendida no chão. A incapacidade de pegar uma pessoa deitada no chão foi a principal limitação que impediu que o RIBA-I alcançasse um uso prático.
Agora os engenheiros resolveram essa limitação. Novas juntas na base e na parte inferior da coluna do robô permitem que ele se dobre para recolher o paciente ao nível do chão.
Sensores de borracha
Para ser delicado e não ferir o paciente, o robô é inteiramente recoberto por sensores flexíveis, os primeiros sensores táteis capacitivos fabricados inteiramente de borracha.
Os Sensores são fabricados na forma de folhas muito finas, funcionando de fato como uma pele robótica.
Além de detectar a pessoa para dirigir o movimento dos braços, os sensores detectam também o peso do paciente, ajustando a força dos motores e o equilíbrio do robô.
O próximo passo será colocar o RIBA-II em testes no dia-a-dia de hospitais reais.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Baratabô
Um robô fácil e rápido de construir? Quem sabe o Baratabô?
Este fio precisa ser soldado conforme mostra a figura abaixo. Atenção para não isolar o “contato” com a pilha conforme mostra a figura abaixo, a pilha tem que fazer “contato” com o terminal para o robô funcionar.
E então, hora de instalar os sensores de toque na parte frontal do seu robô. Utilize cola quente para fixa-los também. Seja cuidadoso ao escolher o ângulo destes sensores. Um ângulo muito raso pode fazer sensores do robô ser muito sensível, onde também uma grande angular pode fazer o robô não conseguir detectar objetos com bastante facilidade.
Se este é o seu primeiro projeto de robótica em que você esta trabalhando não se assuste, é um projeto bem simples. Ele é o que chamamos de um robô analógico, já que ele não usa um microcontrolador ou computador para planejar as ações.
Mas não deixe que isto desmotive você! Apesar de simples, este robô é muito esperto e muito rápido. Ele será capaz de sair de uma quantidade surpreendente de situações e é excelente nas competições labirinto! O projeto é de fácil construção e muito gratificante quando você colocar o seu primeiro robô para funcionar!
ATENÇÃO: Este tutorial assume um conhecimento básico das técnicas de soldagem e colagem, assim como um entendimento rudimentar de componentes básicos.
Primeiro, você precisa coletar todas as peças necessárias para este projeto:
- 1x porta-pilhas duplo (de preferência de tamanho AA, mas os de pilhas AAA funcionam muito bem também);
- 2x switches (interruptores de alavanca);
- 2x 3V motores padrão (retirados de carrinhos de autorama, brinquedos, etc);
- 1x Interruptor (cheve liga e desliga de brinquedos);
- Fios para conexão;
- Alguns clipes para papel;
- (Opcional) pequenas engrenagens para os motores.
Primeiro prepare o suporte de pilhas conforme mostra a figura abaixo. Atenção para o fio soldado no lado oposto dos terminais positivo e negativo do suporte.
Agora com os fios no lugar, você pode começar a trabalhar na estrutura do robô. Dobre dois dos clipes em ângulos de 45 graus, e com cola quente, cole na parte de trás suporte de pilhas, tal como indicado:
Agora com os clipes no lugar, cole os motores nos clipes conforme mostra a figura.
Para funcionar, este robô terá que ter antenas para aumentar o seu “poder” de sentir o ambiente. Para isso desdobramos um par de clipes e conseguimos "antenas" com a seguinte forma:
Uma vez dobradas em forma de antena, estas podem ser coladas no sensores de toque (experimente com cola quente, ou em alguns casos, utilizando estanho e o ferro de solda).
Agora fixe o interruptor no topo dos sensores de toque, este virado para a frente conforme a figura:
Para de reduzir o arrasto com a superfície que nosso robô vai percorrer, é preciso instalar um "pé" na parte traseira. Isto é feito da mesma forma em que você montou o motor nos passos anteriores, só que este é colocado na parte de trás do robô:
Agora vem a parte um pouquinho mais complicada. As ligações dos fios! Seu primeiro passo é distribuir a energia principal para o robô. Solde um pedaço do fio ao principal terminal positivo do suporte de pilhas (NÃO é o terminal que soldamos o fio nos passos anteriores)
A outra extremidade do fio precisa ser conectado ao terminal central do interruptor geral. Você vai notar que um monte de chaves de liga e desliga possuem três pares de terminais em pares ao longo da base da chave. Se você decidir usar o terminal superior no par central, certifique-se de utilizar os terminais superiores em todos os passos do projeto. Nem todas as chaves têm seus terminais em pares, mas é algo que você precisa estar ciente.
Então, o próximo passo das ligações é conectar o terminal à direita da chave liga e desliga ao terminal do lado direito no sensor de toque da direita:
Agora você deve interligar o terminar que criamos no suporte de pilhas no motor como mostra a figura:
Após interligue os dois motores conforme mostra a figura (fio amarelo):
Muito cuidado agora nas ligações, o fio rosa que sai do sensor do lado direito deve chegar no motor do lado esquerdo. O fio verde que sai do sensor do lado esquerdo tem que ligar o motor do lado direito.
Agora temos que ligar o fio que sai do negativo do suporte de baterias, para o terminal do centro de um dos sensores de toque (independentemente qual, ambos já estão ligados). Na figura, o fio que sai do negativo é o azul claro.
Não que seja extremamente necessário, mas você pode melhorar o deslocamento do seu robô colocando (ou deixando) as engrenagens no eixo do motor.
Pronto, seu robô está construído. Se você ligou tudo certinho é só colocar pilhas e aproveitar o “brinquedo”.
Aqui está a montagem de Josh Wherrett:
Se não funcionou, verifique as ligações, possíveis soldas com mau contato e principalmente se as pilhas estão com carga.
Boa sorte!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Primeiro centro de robótica do país vai funcionar em São Paulo
A Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos vai abrigar o primeiro centro de robótica do País. A expectativa é que a primeira parte do projeto fique pronta em 2013, disse o coordenador do centro, professor Marco Henrique Terra. Ele espera a aprovação de R$ 2,2 milhões até agosto próximo, para poder iniciar as obras civis entre janeiro e fevereiro de 2012. “Para que, em 2013, já tenhamos boa parte [do centro] executada”.
Terra destacou que, pela primeira vez, a USP destinou uma verba para pesquisas “que nenhuma outra universidade tinha alocado antes. Foram R$ 70 milhões [aprovados para o Programa de Apoio à Pesquisa], selecionados a partir de 120 projetos”. Ao todo, 43 propostas contemplarão núcleos de apoio à pesquisa da USP São Carlos.
“A partir de verba orçamentária da USP, nós conseguimos aprovação para construir o centro de robótica, cujo objetivo é desenvolver projetos voltados para a indústria”. O centro vai abrigar várias áreas de pesquisa, entre as quais software livre (programas de computador); estatística; matemática aplicada, direcionadas para o desenvolvimento de projetos para a indústria.
O centro reunirá profissionais e estudantes de dois departamentos da USP São Carlos: a Escola de Engenharia de São Carlos (Eesc) e o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC).
Serão agregadas atividades de pesquisa em robótica de cinco ou seis laboratórios da universidade. A ideia, disse Marco Terra, é transformar o centro em uma unidade similar aos institutos especializados, existentes nos Estados Unidos, Europa e Japão.
A USP São Carlos já vem desenvolvendo pesquisas sobre robotização de automóveis; robótica aérea para monitoramento de áreas agrícolas; além de robótica aérea para monitoramento de linhas de transmissão. A montadora Fiat, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a distribuidora de energia Ampla são alguns parceiros nas pesquisas.
Marco Terra disse ainda que os estudos para desenvolvimento de helicópteros autônomos a fim de monitorar linhas de transmissão são apoiados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e feitos em parceria com a Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ).
O projeto completo do Centro de Robótica da USP São Carlos tem previsão de conclusão em 2014.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Copa do Mundo de Futebol para Robôs
As regras da Copa do Mundo de Futebol para robôs são baseadas nas regras da Fifa, com algumas adaptações
No País do Futebol, já imaginou assistir a uma partida com a bola rolando nos pés de robôs? A RoboCup, ou Copa do Mundo de Futebol para Robôs reuniu engenheiros de cerca de 40 países para testar os limites do que os robôs são capazes de fazer. O evento ocorre desde 1997 e, esse ano, aconteceu em Istambul, na Turquia, com 1,5 mil robôs se enfrentando em partidas de futebol do dia cinco ao dia 11 de julho.
Em entrevista concedida à BBC, o organizador Cetin Mericli afirmou que o torneio possui tanto robôs humanóides, com pernas e braços, como também robôs com rodinhas. Não é possível prever as intenções do jogador rival, pois os robôs mudam constantemente de posição em campo, disse Cetin.
"O robô percebe o campo de futebol pela câmera, detectando as traves, as linhas de campo, os outros jogadores e a bola. Ele então constrói um modelo a partir do que percebeu e começa a jogar”, destacou um dos vencedores, Thomas Rofer.
Regras
As regras da Copa do Mundo de Futebol para robôs são baseadas nas regras da Fifa, com algumas adaptações pelo fato de os jogadores serem máquinas frágeis. Um robô que empurra demais recebe punições mais severas devido aos danos que podem ser causados.
A ideia da RoboCup é testar a capacidade dessas máquinas para executarem tarefas que os humanos não queiram ou não possam fazer. Segundo a BBC, os organizadores afirmam que, com o tempo, haverá tantos robôs trabalhando que eles serão parte da nossa vida.
Confira o vídeo com uma partida de futebol com robôs
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